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Considere que os símbolos seta para a direita,seta para a esquerda e para a direita,e lógicoe ou lógicorepresentam os operadores lógicos “se...então”, “se e somente se”, “e” e “ou”, respectivamente. Analise as sentenças abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) (7 - 2 - 2 = 5)ou lógico(3 > 2)
( ) (3 + 2 = 4)seta para a esquerda e para a direita(1 > 3)
( ) (3 x 5 + 6 = 21)seta para a direita(18 - 3 - 1 = 7)
( ) (4 x 4 + 3 = 19)e lógico(9 - 2 = 7)

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

No período de 1968 a 1974, o Brasil viveu um acelerado crescimento econômico, nomeado pelos militares de Milagre Econômico. Esse crescimento, ocorrido no governo do presidente Emílio Médici, foi garantido, entre outros fatores, pelos volumosos investimentos estrangeiros no setor industrial, sobretudo, na indústria de bens de consumo duráveis (CERRI, 2002).

A respeito do Milagre Econômico e com base na tabela acima, assinale a alternativa correta.

Assim, na manhã quente de 8 de novembro de 1799, segundo o frei, as tropas de linha ocuparam desde cedo a Praça da Liberdade, amplo quadrilátero localizado no centro de Salvador. O povo curioso não parava de chegar [...]. Logo após, os condenados a degredo caminhavam de mãos atadas às costas, precedidos do porteiro do Conselho, com as insígnias do seu cargo, seguido dos quatro réus condenados à pena capital pelo crime de lesa-majestade de primeira cabeça (VALIM, 2009). A respeito da Conjuração Baiana, assinale a alternativa incorreta.

“São três vozes de uma gente Que assim solta a garganta Quando triste ou se contente Bate o seu tambor e canta. Olodum, te amo! Ilê, te amo! O seu som e a sua cor Didá, te amo! Neguinho, te amo! Amor, amor.” Daniela Mercury / Marcelo Quintanilha

A canção acima homenageia entidades carnavalescas que são patrimônio da cultura baiana. Assinale a alternativa correta que indica, respectivamente, um termo que é utilizado para nomear essas entidades e qual sua representatividade.

“O planeta precisa que as emissões de gases do efeito estufa sejam reduzidas com vigor nos próximos anos, e infelizmente nosso cenário de emissões para 2020 é de aumento”, afirmou Tasso Azevedo, coordenador- técnico do Observatório do Clima [...]. (Metrópoles, 2019). Assinale a alternativa que apresenta, de forma incorreta, uma atitude que pode auxiliar na redução de gases do efeito estufa.

Quem deve respeitar os direitos e garantias fundamentais? Essa questão refere-se aos sujeitos passivos ou destinatários das obrigações de observância e proteção ativa que decorrem dos direitos e garantias, por mais abstratos e indefinidos que sejam. Sobre os destinatários dos direitos fundamentais, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

(  ) Os direitos fundamentais, em regra, destinam-se a proteção dos estrangeiros residentes no país e, também, dos de passagem pelo País.
(  ) Os direitos fundamentais destinam-se à proteção dos apátridas.
(  ) Os direitos fundamentais destinam-se à proteção das pessoas jurídicas, observadas suas particularidades.
(  ) O destinatário principal do dever de respeitar os direitos dos indivíduos é o Estado no sentido mais amplo do termo. Sendo, também, atualmente possível ter como destinatário um particular a partir do reconhecimento do efeito horizontal dos direitos fundamentas.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Acerca dos Poderes da Administração Pública, em especial o Poder de Polícia, analise as afirmativas abaixo.

  1. A polícia administrativa rege-se pelo Direito Administrativo, incidindo sobre bens, direitos ou atividades.
  2. Costuma-se apontar como atributos do poder de polícia a discricionariedade, a autoexecutoriedade e a coercibilidade.
  3. A polícia judiciária rege-se pelo Direito Processual Penal, incidindo sobre pessoas.

Assinale a alternativa correta.

Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Apresenta-se como causa excludente de ilicitude_____.

O artigo 4° da Constituição Federal preocupou-se fundamentalmente com a definição dos princípios que devem orientar o Estado brasileiro nas suas relações internacionais. Nesse ponto, cumpre sublinhar que o relacionamento do Estado brasileiro com países estrangeiros ou organismos internacionais constitui- se de atos identificadores da soberania do País no plano internacional. Leia atentamente os itens abaixo e, nos termos da Constituição de 1988, assinale a alternativa que não contém princípio regente das relações internacionais brasileiras.

 Leia o texto 01 para responder à questão

Texto 01: O que é mesmo o respeito às diferenças.

 

Um dos refrãos que são mais ouvidos nos dias de hoje é "tem que haver respeito às diferenças"! Em diferentes situações de agressão, clamamos pelo respeito à pessoa, às leis, aos direitos, aos deveres, à justiça. O que significa de fato esse respeito? O que buscamos quando gritamos por respeito?

Constata-se que esse refrão é interpretado segundo o que a necessidade imediata da pessoa agredida estabelece ou segundo o que estabelece o critério dos que reclamam por esse direito. Mas, se algo é reconhecido como direito, por que» não é vivido como tal? Constata-se que a reciprocidade exigida pelo respeito não é levada em conta, ou seja, o direito ao respeito parece não ter igual legitimidade social. 

A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção.

Não tem a ver com concordância com a posição alheia, mas sim com dar permissão para que ela se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo em que submetemos uns aos outros

Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.

Por isso, colocar a palavra respeito como anterior às diferenças significa, de certa forma, limitá-las a uma espécie de ordem interpretativa, visto que sozinha a palavra não dá a si mesma um significado. E a pergunta que surge imediatamente é: quem estabelece o significado e ordem do respeito, quem a determina, quem a promove? Estamos dessa forma diante das múltiplas interpretações e dos limites que a palavra respeito contém.

Respeito às diferenças sexuais! Respeito às diferentes etnias! Respeito às diferentes idades! Respeito às leis: É preciso ter respeito à floresta, á terra, aos rios aos -ares. Tudo tem que ter respeito, mas como se pode viver e entender algo mais desse respeito? O que fazer para que ele seja efetivo em favorecer o bem comum?

Diante dessa difícil tarefa, tenho bastante dificuldade com as afirmações sobre respeito ilimitado ou absoluto. Creio que esse absoluto não existe; isso porque não o experimentamos. Minha existência no mundo é, por si só, limitada a esse momento no qual vivo, ao espaço que ocupo, à minha educação, à minha família, a tudo o que recebi. Sou o que sinto, sou as minhas simpatias e antipatias, sou os interesses que defendo e os valores que prezo. Tudo isso sou eu, meu corpo, corpo aberto a tantas coisas e, ao mesmo tempo, limitado a tantas outras.

Por isso, não posso respeitar todas as diferenças e todas as opiniões. Não posso respeitar tudo no sentido de ter que acolher algumas formas de existir que me agridem, ameaçam, matam, destroem minhas convicções, minha maneira de estar no mundo. Tudo isso para afirmar que o 'esperto às diferenças não pode ser absoluto, não é experimentado como absoluto, mas é limitado aos nossos próprios limites.

O que posso fazer é apenas abrir uma conversa, propor um diálogo para que cheguemos a uma coexistência possível para  além da beligerância que se tem instaurado entre nós [...] Eu, que estou faminta e me descubro olhando os restaurantes de luxo sem acesso nem à 'quentinha' diária, não posso sentir respeito por aquela turma sorridente que entra nos restaurantes. [...] Eu, mulher violentada, não posso ter respeito pelos meus violentadores.

Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso. 

Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. / Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa ' história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve.

[...].

Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma.

[...]. Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivê-lo como valor em nosso cotidiano. 

 

Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/dialogos-da-fe/o-quee-mesmo-o-resperto-as-diferencas/(ADAPTADO) 

De acordo com as informações veiculadas no texto, é correto afirmar:

Leia o texto 01 para responder à questão

Texto 01: O que é mesmo o respeito às diferenças.

 

Um dos refrãos que são mais ouvidos nos dias de hoje é "tem que haver respeito às diferenças"! Em diferentes situações de agressão, clamamos pelo respeito à pessoa, às leis, aos direitos, aos deveres, à justiça. O que significa de fato esse respeito? O que buscamos quando gritamos por respeito?

Constata-se que esse refrão é interpretado segundo o que a necessidade imediata da pessoa agredida estabelece ou segundo o que estabelece o critério dos que reclamam por esse direito. Mas, se algo é reconhecido como direito, por que» não é vivido como tal? Constata-se que a reciprocidade exigida pelo respeito não é levada em conta, ou seja, o direito ao respeito parece não ter igual legitimidade social. 

A palavra ou o conceito respeito é atribuído - no caso da presente reflexão - às diferenças. Por isso, quero lembrar algo sobre o sentido da palavra respeito. Sua origem está no latim respectus e indica um sentimento de apreço, consideração, deferência, algo que merece um segundo olhar, uma segunda chance, uma segunda atenção.

Não tem a ver com concordância com a posição alheia, mas sim com dar permissão para que ela se manifeste livremente desde que não cause dano a outrem. Respeito exige reciprocidade e aí entramos num terreno muito complexo que, de certa forma, está ausente nas instituições sociais mantidas pelo capitalismo vigente, o maior educador de nosso povo. E isto porque, quando pensamos em respeito e reciprocidade, já temos um quadro mental interpretativo em que submetemos uns aos outros

Respeitar o diferente não é convencê-lo a aderir ao modelo de comportamento que eu apresento como correto ou que a mídia determinou como correto. Tal forma de respeito na realidade é um sutil autoritarismo, um convencimento de que o diferente tem que ser igual a mim mesmo se eu o afirmo como diferente. Sou eu que afirmo o outro/a como diferente.

Por isso, colocar a palavra respeito como anterior às diferenças significa, de certa forma, limitá-las a uma espécie de ordem interpretativa, visto que sozinha a palavra não dá a si mesma um significado. E a pergunta que surge imediatamente é: quem estabelece o significado e ordem do respeito, quem a determina, quem a promove? Estamos dessa forma diante das múltiplas interpretações e dos limites que a palavra respeito contém.

Respeito às diferenças sexuais! Respeito às diferentes etnias! Respeito às diferentes idades! Respeito às leis: É preciso ter respeito à floresta, á terra, aos rios aos -ares. Tudo tem que ter respeito, mas como se pode viver e entender algo mais desse respeito? O que fazer para que ele seja efetivo em favorecer o bem comum?

Diante dessa difícil tarefa, tenho bastante dificuldade com as afirmações sobre respeito ilimitado ou absoluto. Creio que esse absoluto não existe; isso porque não o experimentamos. Minha existência no mundo é, por si só, limitada a esse momento no qual vivo, ao espaço que ocupo, à minha educação, à minha família, a tudo o que recebi. Sou o que sinto, sou as minhas simpatias e antipatias, sou os interesses que defendo e os valores que prezo. Tudo isso sou eu, meu corpo, corpo aberto a tantas coisas e, ao mesmo tempo, limitado a tantas outras.

Por isso, não posso respeitar todas as diferenças e todas as opiniões. Não posso respeitar tudo no sentido de ter que acolher algumas formas de existir que me agridem, ameaçam, matam, destroem minhas convicções, minha maneira de estar no mundo. Tudo isso para afirmar que o 'esperto às diferenças não pode ser absoluto, não é experimentado como absoluto, mas é limitado aos nossos próprios limites.

O que posso fazer é apenas abrir uma conversa, propor um diálogo para que cheguemos a uma coexistência possível para  além da beligerância que se tem instaurado entre nós [...] Eu, que estou faminta e me descubro olhando os restaurantes de luxo sem acesso nem à 'quentinha' diária, não posso sentir respeito por aquela turma sorridente que entra nos restaurantes. [...] Eu, mulher violentada, não posso ter respeito pelos meus violentadores.

Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso. 

Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. / Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa ' história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve.

[...].

Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma.

[...]. Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivê-lo como valor em nosso cotidiano. 

 

Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/dialogos-da-fe/o-quee-mesmo-o-resperto-as-diferencas/(ADAPTADO) 

Assinale a alternativa que contém um sinônimo do vocábulo em destaque em "para além da beligerância que se tem instaurando entre nós".

Com base no trecho a seguir, analise as afirmações que estão logo após esse e assinale a alternativa correta.
Minha inserção no mundo, embora seja única, é parcial e, por isso mesmo, o que chamo de respeito também é limitado e pode ser considerado pelo outro algo desrespeitoso.
Tudo parece um círculo vicioso e sem saída. Mas não é. Não é sem saída dentro dos limites provisórios de nossa história, porque podemos tentar mudar de lugar, perceber, de outro ponto, o mundo que nos constitui e envolve. [...]
Nessa perspectiva, a diferença não é apenas de etnia, gênero, classe, política e outras tantas manifestações de nosso ser no mundo. A diferença não é apenas algo exterior a nós mesmos. A diferença sou eu, jamais idêntica a minha intimidade, sempre em estado de conversa, de dúvida, de raiva, de preconceito, de desejo, enfim de não coincidência comigo mesma. [...].
Mas quem acolherá a grande empresa do pensamento, do pensamento fora dos benefícios do mercado, fora das Universidades vendidas às grandes empresas 'educacionais'? Eis a questão que é continuamente lançada a todos/as nós para tentarmos entender um pouco mais o significado múltiplo e complexo do 'respeito às diferenças' e ousar vivêlo como valor em nosso cotidiano.

Leia o texto 03 para responder à questão.

Texto 03.

Disponível em: http://blogdoaftm.web2419.uni5.net/charge-lixo/. Acesso em: 20 ag o .2019

Analise as afirmações a seguir, classificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F):

( ) A forma verbal "sabia" está no pretérito imperfeito do indicativo. Já no enunciado "Havíamos sabido" recentemente de seu comportamento irresponsável nas redes sociais"', a forma verbal "havíamos sabido" está no pretérito imperfeito composto do indicativo.

( ) A oração "que o Brasil é o quarto país" é, ao mesmo tempo, subordinada e principal.

( ) No que se refere ao vocábulo "que" rastreado na fala dos personagens, observa-se que há quatro ocorrências: duas como conjunção integrante e duas como pronome relativo.

( ) A oração "de que seríamos o primeiro'' é uma oração subordinada substantiva objetiva indireta.

 

A sequência correta, resultante do preenchimento dos :a'é--teses, de cima para baixo, é:

Provas: UNEB - 2019 - PM-BA - Aspirante
Disciplina:

Inglês

- Assuntos: Verbos / Verbs

INSTRUCTIONS: Read the text below and answer the questions that follow it.

 

Text 1: Boy in London died after being stabbed multiple times.

If the writer decides to write the article in the present, which form of the verb will he use in the sentences below?

 

"At the scene on Tuesday afternoon next to Munster Square, which (1)_______in the middle of a number of tall council blocks, a large police cordon (2)__________in place and (3) __________across a number of nearby roads. Residents (4) the cordon (5}__________so large because the boy (6)__________________"

Text 2: Benefits of exercise

INSTRUCTIONS: Read the text and answer the question that follow it

In the sentence "you should also reduce the amount of time you and your family spend sitting down" (/. 27-29), the words "you should reduce" is equivalent in meaning to

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