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Atenção: Para responder às questões de números 16 a 20,

considere o poema abaixo.

As questões 16 e 17 se baseiam também nos

textos III e IV.



Banguê

Cadê você meu país do Nordeste

que eu não vi nessa Usina Leão de minha terra?

Ah, Usina, você engoliu os banguezinhos do país das

Alagoas!

Você é grande, Usina Leão!

Você é forte, Usina Leão!

..................

Onde é que está a alegria das bagaceiras?

O cheiro bom do mel borbulhando nas tachas?

A tropa dos pães de açúcar atraindo arapuás?

Onde é que mugem os meus bois trabalhadores?

Onde é que cantam meus caboclos lambanceiros?

Onde é que dormem de papos para o ar os bebedores

de resto de alambique?

E os senhores de espora?

E as sinhás-donas de cocó?

........................

O meu banguezinho era tão diferente,

vestidinho de branco, o chapeuzinho do telhado sobre os

olhos,

fumando o cigarro do boeiro pra namorar a mata virgem.

Nos domingos tinha missa na capela

e depois da missa uma feira danada:

a zabumba tirando esmola para as almas;

e os cabras de faca de ponta na cintura,

a camisa por fora das calças:

"Mão de milho a pataca!"

"Carretel marca Alexandre a doistões!"

Cadê você meu país de banguês

com as cantigas da boca da moenda:

"Tomba cana João que eu já tombei!"

E o eixo de maçaranduba chorando

talvez os estragos que a cachaça ia fazer!

.......................

Cadê a sua casa-grande, banguê,

...............

com as suas Donanas alcoviteiras?

Com seus Totôs e seus Pipius corredores de cavalhadas?

E as suas molecas catadoras de piolho,

e as suas negras Calus, que sabiam fazer munguzás,

manuês,

cuscuz,

e suas sinhás dengosas amantes dos banhos de rio

e de redes de franja larga!

Cadê os nomes de você, banguê?

...........................................

Ah, Usina Leão, você engoliu

os banguezinhos do país das Alagoas!

...............................

Glossário - banguê: engenho de açúcar primitivo, movido a

força animal.

(LIMA, Jorge de. Poesias Completas. Rio de Janeiro: José

Aguilar, 1974, v. I, p. 161-163)

Retomando as observações constantes dos Textos III e

IV, a afirmativa correta sobre Jorge de Lima, a exemplo

do poema transcrito, é:

Pode-se afirmar que é função da literatura, EXCETO:

Leia as seguintes estrofes do texto Aos poetas clássicos, de Patativa do Assaré.

Sobre o texto é possível afirmar, corretamente, que:

Assinale a alternativa que aponta, respectivamente, o significado literário, que o autor, Eugênio de Andrade, atribui às palavras destacadas no texto.

No texto, as principais características da mulher são:

É correto afirmar que a complicação do miniconto “De um certo tom azulado” é:

Sobre ambos os textos é INCORRETO afirmar que:

Nos versos 10 e 11 “Um movimento universal de insânia/Arrancará da insciência o homem precito...” (Ultima Visio), o vocábulo destacado traz para a compreensão do texto que:

É característica do modernismo e está presente nesse poema de Carlos Drummond de Andrade:

As rimas dos textos 1 e 2 quanto à sua posição nas duas primeiras estrofes, podem ser classificadas como:

"FIM DE SEMANA NO PARQUE"

Racionais MC'S

"[...] A molecada lá da área como é que tá.

Provavelmente correndo pra lá e pra cá.

Jogando bola descalços nas ruas de terra.

É, brincam do jeito que dá.

[...]

Milhares de casas amontoadas!

Ruas de terra, esse é o morro, a minha área me espera!

Gritaria na feira 'vamos chegando!'

Pode crer, eu gosto disso, mais calor humano

Na periferia a alegria é igual!

É quase meio dia, a euforia é geral!

É lá que moram meus irmãos, meus amigos.

E a maioria por aqui se parece comigo

E eu também sou bambambã e eu que mando

O pessoal desde as 10 da manhã está no samba.

Preste atenção no repique atenção no acorde

'Como é que é Mano Brown?'

'Pode crer, pela ordem!' [...]"

Trecho da música "Fim de semana no parque", composição de Mano Brown/Edy Rock.

Utilize o texto acima para responder as questões de 1 a 6.

Qual o sentimento do autor em relação ao local descrito por ele?

Assinale opção que apresenta a classificação correta da rima.

Sobre o texto 1 e seu autor é dito que:

  1. É considerado pela crítica literária brasileira um poeta simbolista, mas já em transição para o modernismo, tanto na forma como na temática.
  2. A seleção vocabular de seu texto utiliza termos científicos e por vezes até apoéticos como ‘atroz’ e ‘blasfema’, ilustrando seu caráter ateísta.
  3. Trata-se de um típico representante da escola romântica ligado à geração mal-doséculo em que predomina o que se
    convencionou chamar de spleen.
  4. Não pode ser considerado um típico representante da escola parnasiana, pois seu texto traz elementos que não seriam
    tipicamente dessa estética.

Sobre as afirmações acima está(ão) correta(s):

Embora apresente algumas metáforas, o texto se constrói com base em outra figura de linguagem. Assinale-a.

No verso 7 “sabe lá o que ela quer dizer?”, a forma lá:

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