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De acordo com a norma-padrão e com as questões gramaticais que envolvem o último parágrafo, assinale a alternativa correta.

... para criar os principais monumentos de Brasília... (1º parágrafo)

... além de satisfazer perfeitamente todas as exigências sociais da vida moderna... (último parágrafo)

... que é aproximar o homem da natureza... (3º parágrafo)

Os complementos verbais dos segmentos acima encontram-se corretamente substituídos por pronomes em:

A colocação pronominal aparece inserida de maneira inadequada em:


No que se refere aos aspectos linguísticos do texto acima e à

literatura brasileira, julgue os itens a seguir.

Seria mantida a correção do texto caso o pronome “lhe” fosse empregado imediatamente após “não” (linha 29).

Analise as assertivas abaixo.

I) Conversa-se, pelo menos entre os dois lados do abismo.

II) Mas há uma separação que se agrava.

III) A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

IV) Não se trata de compaixão ou de ter ou não ter coração.

V) A doença é clara, discute-se a cura.

Assinale a alternativa que explica a colocação pronominal nos períodos acima, segundo a norma culta.

Dadas as orações.

I- Decifra-me ou devoro-te.
II- “Não me deixe só..."
III- Te amo, sua doida!

A colocação pronominal está incorreta na alternativa:

Analise as orações:

I- Te quero tanto...

II- Conta-me os teus segredos.

III- Não me venha com conversa fiada!

Quanto à colocação pronominal, a alternativa correta é:


Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.


Estaria garantida a correção gramatical do texto se, na linha 19, a forma pronominal “o" fosse deslocada para depois da forma verbal “deixaria" – deixaria-o –, visto que não há elemento impositivo de próclise na oração.

O português contemporâneo já registra a característica proclítica da língua. Contudo, a gramática tradicional aponta que a oração “Quando os médicos o reanimaram” (3º§) deveria ser redigida da seguinte forma:

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 7:

ENTÃO, ADEUS!

(Lygia Fagundes Telles)

Isto aconteceu na Bahia, numa tarde em que eu visitava

a mais antiga e arruinada igreja que encontrei por lá, perdida na

última rua do último bairro. Aproximou-se de mim um padre

velhinho, mas tão velhinho, tão velhinho que mais parecia feito

de cinza, de teia, de bruma, de sopro do que de carne e osso.

Aproximou-se e tocou o meu ombro:

— Vejo que aprecia essas imagens antigas — sussurroume

com sua voz débil. E descerrando os lábios murchos num

sorriso amável: - Tenho na sacristia algumas preciosidades. Quer

vê-las?

Solícito e trêmulo foi-me mostrando os pequenos

tesouros da sua igreja: um mural de cores remotas e tênues como

as de um pobre véu esgarçado na distância; uma Nossa Senhora

de mãos carunchadas e grandes olhos cheios de lágrimas; dois

anjos tocheiros que teriam sido esculpidos por Aleijadinho, pois

dele tinham a inconfundível marca nos traços dos rostos severos

e nobres, de narizes já carcomidos... Mostrou-me todas as

raridades, tão velhas e tão gastas quanto ele próprio. Em

seguida, desvanecido com o interesse que demonstrei por tudo,

acompanhou-me cheio de gratidão até a porta.

— Volte sempre — pediu-me.

— Impossível — eu disse. — Não moro aqui, mas, em todo

o caso, quem sabe um dia... — acrescentei sem nenhuma

esperança.

— E então, até logo! — ele murmurou descerrando os

lábios num sorriso que me pareceu melancólico como o destroço

de um naufrágio.

Olhei-o. Sob a luz azulada do crepúsculo, aquela face

branca e transparente era de tamanha fragilidade, que cheguei a

me comover. Até logo?... "Então, adeus!", ele deveria ter dito. Eu

ia embarcar para o Rio no dia seguinte e não tinha nenhuma ideia

de voltar tão cedo à Bahia. E mesmo que voltasse, encontraria

ainda de pé aquela igrejinha arruinada que achei por acaso em

meio das minhas andanças? E mesmo que desse de novo com

ela, encontraria vivo aquele ser tão velhinho que mais parecia um

antigo morto esquecido de partir?!...

Ouça, leitor: tenho poucas certezas nesta incerta vida,

tão poucas que poderia enumerá-las nesta breve linha. Porém,

uma certeza eu tive naquele instante, a mais absoluta das

certezas: "Jamais o verei." Apertei-lhe a mão, que tinha a mesma

frialdade seca da morte.

— Até logo! - eu disse cheia de enternecimento pelo seu

ingênuo otimismo.

Afastei-me e de longe ainda o vi, imóvel no topo da

escadaria. A brisa agitava-lhe os cabelos ralos e murchos como

uma chama prestes a extinguir-se. "Então, adeus!", pensei

comovida ao acenar-lhe pela última vez. "Adeus."

(...)

Durante o jantar ruidoso e calorento, lembrei-me de

Kipling. "Sim, grande e estranho é o mundo. Mas principalmente

estranho..."

Meu vizinho da esquerda quis saber entre duas garfadas:

— Então a senhora vai mesmo nos deixar amanhã?

Olhei para a bolsa que tinha no regaço e dentro da qual

já estava minha passagem de volta com a data do dia seguinte.

E sorri para o velhinho lá na ponta da mesa.

— Ah, não sei... Antes eu sabia, mas agora já não sei.

http://www.releituras.com/lftelles_entaoadeus.asp - acesso em 11/01/2017

No trecho “Jamais o verei", o pronome oblíquo “o" está

proclítico, isto é, atraído para antes do verbo. Assinale a

alternativa que apresenta outro pronome proclítico atraído

pela mesma razão que o termo acima.

No que se refere aos sentidos e às propriedades linguísticas do texto CB1A1AAA, julgue o item a seguir.

Na linha 1, a posição do advérbio “frequentemente” justifica a ocorrência de próclise em “nos remete”.

Considere os excertos extraídos do texto 3.

1.[…] a crônica é um gênero literário que se caracteriza por estar perto do dia a dia. (1º parágrafo)

2.De extensão limitada, essa pausa se caracteriza exatamente por ir contra as tendências fundamentais do meio em que aparece – o jornal diário. (2º parágrafo)

3.Se o jornal é frio, na crônica estabelece-se uma atmosfera de intimidade entre o leitor e o cronista. (2º parágrafo)

Assinale a alternativa correta, considerando a norma culta da língua escrita.

Assinale a alternativa em que a frase baseada nas falas dos quadrinhos apresenta emprego e colocação de pronomes de acordo com a norma-padrão.

Em que aspecto o autor – em nome da liberdade poética – provoca um desvio da norma culta?

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