Em “É secular – desenvolvida como política de Estado ainda no Império” (linha 17), a palavra “secular” não assume o significado de “laico”, “mundano”, como poderia se atribuir a essa palavra em outro contexto.
A palavra “carteira” (linhas 52 e 53), no texto, corresponde a um documento oficial. Em outros contextos, no entanto, esse vocábulo pode adquirir outros sentidos, tais como mesa
escolar, acessório para guardar dinheiro, entre outros. Esse fenômeno que denota os variados sentidos que uma mesma palavra pode adquirir denomina-se
Em “...ao mesmo tempo em que demarca território, com certa sutileza e malícia...” (linhas 21 e 22), o QUE se classifica como pronome relativo e exerce função sintática de adjunto adverbial.
Em “essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade" e “contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano", os termos destacados consistem em: