No que se refere ao correto uso da crase, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Ele vai à Brasília.
II – Ele vai à Bahia.
III – Ele vai à Londres
Assinale a opção em que o sinal indicativo de crase está corretamente empregado.
Texto 02
Violência no Brasil
[...]
“A violência doméstica é um crime contra a infância. A violência urbana é um crime contra a adolescência, que atinge principalmente meninos negros”, diferencia Florence Bauer, representante do Unicef no Brasil. “Embora sejam fenômenos complementares e simultâneos, é crucial entendê-los, também, em suas diferenças para desenhar políticas públicas efetivas de prevenção e resposta às violências”, acrescenta ela.
(Jornal Estado de Minas, 23 out. 2021, p. 9)
Para a ocorrência de crase no sintagma: “e resposta às violências”?, a justificativa está INCORRETA em:
A ocorrência de crase em “nós viemos à capital” apresenta como justificativa:
A ocorrência de crase em “nós viemos à capital” apresenta como justificativa:
A regência (nominal e verbal), a concordância (verbal e nominal), o uso de elementos coesivos e o uso (presença ou ausência) do “acento” indicativo de crase estão corretos na alternativa:
Leia o texto, para responder à questão.
Nos anos 30, milhões de americanos foram atingidos pelos efeitos calamitosos da Grande Depressão — e não foi
diferente com Napoleon Hill (1883-1970). Empreendedor que saltava de galho em galho, e naquela altura tentava a sorte
como escritor, ele sobrevivia do socorro financeiro da família da esposa — isso, até o divórcio arrastá-lo ao fundo do poço.
Mas Hill encontrou uma forma de dar a volta por cima: se ele não podia lutar contra a ruína econômica, por que não lucrar
com ela? Com base em seu próprio desalento, escreveu o que viria a ser seu maior sucesso, Quem Pensa Enriquece
(1937). Hoje com 120 milhões de cópias vendidas, a obra foi pioneira em explorar uma premissa básica do aconselhamento motivacional: com determinação e pensamentos positivos, qualquer um pode vencer na vida.
Que a literatura de Hill tenha conservado seu apelo ao longo das décadas não chega a ser surpresa. Ele foi, afinal,
um dos inventores da autoajuda moderna. Não deixa de ser uma ironia, contudo, seu súbito empoderamento no Brasil
da pandemia, da crise econômica e da polarização tóxica. Mais Esperto que o Diabo, livro que o americano fez em 1938
e ganhou edição no Brasil em 2014, atropelou o mercado editorial no ano passado. Isso mesmo: a obra de autoajuda
dos anos 30 foi o livro mais vendido do país em 2020, com 234000 cópias comercializadas.
A ascensão do título coroou um movimento que se delineava desde 2019, quando o líder do ranking foi Como Fazer
Amigos e Influenciar Pessoas (1936), de Dale Carnegie (1888-1955) — outro autor que fez fama à sombra da Grande
Depressão. “Vivemos um período de medo, o que aumentou a busca por livros de superação”, diz o editor Marcial Conte
Jr. Inebriado pela obra de Hill, Conte Jr. largou o ramo farmacêutico para se dedicar ao editorial e, junto de outros empresários, criou a Citadel, casa de Mais Esperto que o Diabo.
Hill escreveu a obra em 1938, na esteira de Quem Pensa Enriquece. O livro, contudo, foi engavetado por veto de dona
Annie Lou, última das cinco esposas do autor, por questões religiosas. Além da menção ao dito-cujo no título, o manual
é todo construído em torno de uma fictícia entrevista entre o autor e o diabo – que exige ser chamado de “Sua Majestade”.
Hill usa a metáfora demoníaca para denunciar os pensamentos negativos como fonte insidiosa de toda infelicidade. Essa
pérola só seria publicada pela primeira vez nos Estados Unidos em 2011.
(Raquel Carneiro, O pai da autoajuda. Veja, 27-01-2021)
Assinale a alternativa em que a passagem do texto está reescrita de acordo com a norma-padrão de regência verbal e emprego do sinal de crase.
Considere o seguinte excerto:
_____ narrativa da testemunha, no entanto, pareceu-nos faltar _____ observação de que _____ ela não cabia julgar os fatos, mas deles dar conhecimento tais quais aconteceram, cabendo _____ Comissão incumbida de interpretá-los – e _____ mais ninguém – deles fazer juízo.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
Na frase “Eu me recuso à aprender a lição”, a utilização da crase, de acordo com a norma culta da língua, se configura como inadequada porque
I. nas locuções adverbiais formadas de um substantivo feminino que indica instrumento, utiliza-se apenas a preposição.
II. antes de substantivos masculinos não se emprega o artigo definido feminino.
III. as formas verbais não podem ser determinadas por artigos definidos, não havendo, portanto, a possibilidade de ocorrer preposição a + artigo feminino.
É correto o que se afirma
O sinal indicativo de crase está usado de acordo com a norma-padrão em:
A expressão “alimentação adequada” encontra-se ampliada com o acento grave adequadamente empregado em:
O comentário sobre relações de concordância e de regência (incluindo casos de crase) estabelecidas no texto está correto na alternativa:
O acento indicativo de crase em “Esse atraso também se aplica à esfera social” (linha 27) é
No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.
O emprego do acento indicativo de crase no trecho “pode causar danos imensuráveis à saúde da vítima” (primeiro período do último parágrafo) é facultativo.
Considere o seguinte trecho:
_____ falta de representatividade feminina está associada uma falta de senso de pertencimento _____ comunidades de gamers, o que leva _____ crença falaciosa de que _____ mulheres algumas áreas não são naturalmente acessíveis, por supostamente demonstrarem menos habilidades que os homens.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas, na ordem em que aparecem no texto.