Na China, a ‘rebelião’ contra os “9.9-6”: trabalho das 9h às 21h, seis dias por semana
“Minha namorada me avisou: aquilo estava mudando meu caráter. Eu já não ria com os amigos. Estava com pior humor, e sempre cansado”. Lenny Zhang, de 24 anos, especialista em mídia digital, recorda com horror seu trabalho em uma startup de realidade virtual em Pequim. “No início não era ruim, porque ainda não havia muito para fazer. Mas quando começamos a ter clientes, isso mudou. trabalhando duro o suficiente”, relata.
Xi Jinping celebra 40 anos de reformas econômicas na China
A China celebrou nesta terça-feira (18) os 40 anos das reformas econômicas que transformaram o país na segunda maior economia do planeta, em um evento no qual o presidente Xi Jinping rejeitou qualquer interferência estrangeira no caminho escolhido pelo gigante asiático.
País fecha 43.196 vagas formais em março, pior saldo para o mês em 2 anos
O Brasil fechou 43.196 empregos com carteira assinada em março, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério da Economia. É o pior saldo para o mês desde 2017, quando foram fechadas 63.624 vagas. Em março do ano passado, o resultado foi positivo, com 56.151 vagas abertas.
O Cortiço – Aluísio Azevedo
O romance segue claramente duas linhas mestras em seu enredo, cada uma delas girando em torno de um imigrante português. De um lado temos João Romão, o dono do cortiço, do outro Jerônimo, trabalhador braçal que se emprega como gerente da pedreira que pertence ao primeiro.
Um conto de duas cidades – Charles Dickens
Dickens embarca aqui em uma emocionante pintura da Revolução Francesa. A peculiaridade deste romance começa na condição indissociável da escrita de Charles Dickens: é obviamente com o olhar estrangeiro e não raro antagônico de um inglês que ele dá vazão à sua trama. O autor evita o posicionamento político, centrando a narrativa nas observações de cunho social e no impacto individual que aquele processo impingiu a pessoas de todas as camadas.
Tempos Modernos – Charles Chaplin
Um operário de uma linha de montagem, que testou uma “máquina revolucionária” para evitar a hora do almoço, é levado à loucura pela “monotonia frenética” do seu trabalho. Após um longo período em um sanatório ele fica curado de sua crise nervosa, mas desempregado.
O Futuro do Trabalho: Fadiga e Ócio na Sociedade Pós-Industrial
A tese de Domenico De Masi é simples e revolucionária – graças às novas tecnologias, vivemos na sociedade pós-industrial, uma sociedade em que “conhecer” conta até mais do que “fazer”, desenvolve melhor o seu trabalho quem cultiva outros interesses, e passar o dia no escritório pode representar uma perda de tempo.
Ócio Criativo – Domenico De Masi
Em O Ócio Criativo Domenico De Masi elabora não apenas os temas da sociedade pós-industrial, do tempo livre e da criatividade, como também as questões da globalização, do desenvolvimento sem emprego, da feminilização, do declínio das ideologias tradicionais e dos sujeitos sociais emergentes.
Confira o som que os professores sugeriram na edição sobre o dia do trabalho:
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